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| Senado Federal |
Com a pandemia sofrida nesses últimos dias no
país, o senado brasileiro acabou assumindo que o Sistema Único de Saúde (SUS), possui muitas deficiências. O Senado aprovou no dia 20 de
março de 2020, o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 88/2020, que
flexibiliza as metas fiscais, permitindo que mais recursos orçamentários sejam
destinados à saúde.
A população a anos sofre com o desserviço do
sistema SUS, longas esperas de exames, cirurgias e os altos índices de
mortalidade, por falta de atendimento, anos nas filas de espera, desvios de
verbas públicas e a falta de atenção dos nossos representantes são as causas
mais apontadas.
Desde da criação do Sistema Único de Saúde há 32
anos, os governos nada fizeram para melhorar, diante do crescimento
populacional, investimentos para facilitar a chegada de profissionais, não
foram criados, como instituições de ensino gratuitos, o péssimo atendimento se
dá pela falta de médicos que cada vez estão escassos.
O “REVALIDA” que reconhece diplomas de
formados no exterior, foi um meio de tirar do Estado a responsabilidade de
investir na educação continuada de novos profissionais, causando prejuízos a
nação e abrindo portas para polarização das instituições de ensino existentes.
Sobre o COVID-19, o senado
detectou o valor que o sistema SUS possui, o medo eminente de que entre em colapso por não ter sido
devidamente aparelhado, atrai olhares de investimentos rápidos para evitar uma
crise ainda maior. A saúde pública vítima de desvios por parte de políticos
corruptos, sente agora os danos causados, e emergencialmente necessita de
melhorias para que a população não seja contaminada diante da ineficiência que
hoje o estado oferece.
Chefes de estados reconheceram a falha no sistema
SUS, no estado do Maranhão, enfrenta-se o surto do (Influenza A) H1N1, em meio
à crise Coronavírus, o deputado Eduardo Braide (PODE-MA), pedi ao Governador Flávio Dino, mais empenho para controle na capital.
